O Papa humilde, os governantes, o lixo e as vadias piores que o lixo

Carro-do-lixo

A semana que se passou foi de grandes contrastes. Começando pela natureza que presenteou com uma onda de frio glacial para os padrões do Rio de Janeiro, cidade conhecida, entre tantas outras coisas, por suas belas praias, onde cariocas do mundo inteiro se refrescam em dias de intenso calor.

Outro contraste, foi ver o Papa Francisco, que poderia ter utilizado toda pompa, se hospedado no melhor hotel da cidade, utilizado de carros blindados, luxuosos, visitado lugares luxuosos e ter se colocado em seu trono para ser simplesmente contemplado pelos fiéis que participavam da Jornada Mundial da Juventude, mas optou pelo carro simples, casa emprestada a própria igreja, visitas à comunidades, entrando em casas de pessoas menos favorecidas, toques, abraços e beijos, sem se importar se estava quebrando protocolo ou não.

Se o frio contrasta com o calor no Rio, o Papa e suas atitudes contrastam com os trastes do nosso governo, seja na esfera municipal, estadual ou federal.

Outro contraste se percebeu no número de pessoas que estavam na cidade e o resultado que este número proporcionou. Nos meios de comunicação, falava-se hoje sobre a quantidade de lixo gerado pelos participantes da JMJ. Os jovens, aqueles que geralmente são chamados de inconsequentes, produziram um sexto do que é produzido na festa de fim de ano no Rio de Janeiro, na mesma praia onde foi realizado os grandes eventos da JMJ. Esse número indica que cada participante produziu o equivalente a 0,50 Kg de lixo.

O lixo produzido por quem celebra a fé, contrasta com o lixo de quem celebra a futilidade de promessas de começo de ano, que normalmente são quebradas na próxima esquina do calendário.

Outro contraste que marcou essa semana, foi a manifestação denominada de “marcha das vadias”. Se você está achando que este é um movimento para legalizar a prostituição como profissão, gostaria de informar que você está enganado.

A tal marcha das vadias, sob o pretexto de “protestar pela legalização do aborto, fim da violência contra as mulheres, libertação dos corpos, respeito às mulheres trans, regulamentação da prostituição, etc.”, sendo chamada por seus participantes de um movimento com “muitas manifestações artísticas embelezando o ato, muitas palavras de ordem e músicas” e ainda de “um momento de luta pela vida e pela autonomia das mulheres, contra a violência machista e homofóbica, contra o conservadorismo e, enfim, por liberdade”, (trecho entre apas retirado do site da manifestação). A tal marcha, demonstrou atitudes desprovidas de bom senso, respeito e educação, para não falar que feriu o artigo Art. 208 do código penal que declara que “Escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso” vale uma pena de um mês a um ano ou multa.

O que foi produzido por essas vadias, contrasta com o que é produzido por aquelas mulheres, a quem se costuma chamar de vadias, pois enquanto as vadias da manifestação agem com total desrespeito, as outras vadias estão a busca de se sustentarem financeiramente.

Nessa semana, todos conseguiram provar alguma coisa: Humildade, despreparo, respeito,

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