Foi interessante o primeiro contato com a Psicologia. Como é complicado ser humano. Somos o único ser na face da terra que conhece sua própria finitude. Isso as vezes dói e causa uma grande angústia.
“Filosóficamente falando, somos todos inteligentes”. Este foi um grande conforto que a Filosofia nos deu. Começamos a entender que Filosofia não é o “bicho de não sei quantas cabeças” que muitos acreditam ser. Saber que Filosofia é uma pergunta e que quem pergunta pela identidade e realidade de alguma coisa está filosofando, deixou-me um pouco mais calmo. Afinal, não é tão difícil (ao menos por agora) entender essa definição. Como teria sido mais fácil, se já no meu ensino médio fosse dito desta forma.
O Antigo Testamento começou a ser descortinado, não sob a ótica da fé, mas da pesquisa científica. Foi minha primeira experiência nesse sentido e para mim, foi muito bom. Foi fácil perceber que alguns alunos estão ainda com a mente fechada, não querendo aceitar o discurso voltado para a ciência. Quem quiser saber um pouco mais sobre a história de Israel, pode acessar www.airtonjo.com/historia.htm
Como não podia deixar de ser, iniciamos em Metodologia de Estudos Universitários. Não me trouxe, com sinceridade, tanta euforia quanto as outras. Se é necesário, vamos enfrentá-las da melhor maneira possível.
Faltou falar de Língua Portuguesa, que foi prejudica pelo já mencionado debate, mas até agora, nada muito surpreendente. Que continue assim.
Não conheçemos ainda a História da Igreja, pela qual, particularmente tenho muita sede.
O Hebraico ficou por último, pois ainda estou digerindo a primeira aula. Como é complicado, ainda mais quando se sabe que no lugar de cinco, temos 16 vogais. E a escrita? Deveria ter prestado mais atenção aos desenhos de meus filhos. Com certeza, na hora de escrever em hebraico, isso me ajudaria muito.
Até a próxima semana….
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